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O que é esclerose óssea?

O que é esclerose óssea?

  • 16 de setembro de 2022
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O que é esclerose óssea?

A esclerose óssea pode estar presente em doenças variadas, e pode provocar várias deformidades ósseas específicas e cumulativas. As ocorrências e causas da esclerose óssea podem ser ingestão de drogas específicas ou de minerais, e diversos tipos de câncer.
O grau de deformidade de aparência na forma óssea é dependente do tipo de esclerose experimentada. Nos mais diversos casos, pode apresentar pouco a nenhum efeito no paciente ou, até mesmo, ser fatal.

O que é esclerose óssea tuberosa?

A esclerose tuberosa é uma doença genética caracterizada pelo surgimento de tumores benignos em várias partes do corpo, como cérebro, rins, pele e coração, por exemplo, causando sintomas relacionados com o local de surgimento do tumor, como por exemplo manchas na pele, lesões no rosto, arritmia, palpitações, epilepsia, hiperatividade, esquizofrenia e tosse persistente.

O que é esclerose sistêmica?

A esclerose sistêmica, também conhecida por esclerodermia, é uma doença autoimune caracterizada pelo endurecimento da pele, articulações, vasos sanguíneos e alguns órgãos. Essa doença é mais comum em mulheres entre 30 e 50 anos e os sintomas mais característicos são dormência nos dedos das mãos e dos pés, dificuldade para respirar e dor intensa nas articulações.

Quais os tipos de esclerose múltipla?

A esclerose múltipla pode ser classificada em três tipos de acordo com a manifestação da doença:

Esclerose múltipla surto-remissão:
É a forma mais comum da doença, sendo mais frequente em pessoas com menos de 40 anos de idade. Esse tipo de esclerose múltipla acontece em surtos, em que os sintomas aparecem de repente e desaparecem em seguida. Os surtos acontecem com intervalos de meses ou anos e duram menos de 24 horas;
Esclerose múltipla secundariamente progressiva:
É uma consequência da esclerose múltipla surto-remissão, em que há o acúmulo dos sintomas ocorridos ao longo do tempo, sendo difícil a recuperação dos movimentos e levando ao aumento progressivo das incapacidades;

Esclerose múltipla primariamente progressiva:
Nesse tipo de esclerose múltipla, os sintomas evoluem de forma lenta e progressiva, sem que haja surtos. A esclerose múltipla propriamente progressiva é mais comum em pessoas com mais de 40 anos e é considerada como a forma mais grave da doença.

Quais os tratamentos para esclerose óssea?

Não existe cura para a esclerose óssea, apenas tratamentos que ajudam a reduzir danos e também os sintomas, sendo eles:

  • Fisioterapia;
  • Eletroterapia;
  • Exercícios físicos leves que ajudem a fortalecer a musculatura ao redor da articulação danificada;
  • Quiropraxia, visando a melhora da postura e, consequentemente, o menor esforço da articulação danificada;
  • Perda de peso.

Em regiões que não atrapalham a movimentação, como no caso da esclerose óssea dentária, a tendência é que o paciente protele o tratamento apesar da dor por não pensar ser nada muito grave, entretanto, quando a doença está em locais mais delicados como a esclerose óssea na coluna, o tratamento deve ser feito o quanto antes pois, caso contrário, o paciente poderá inclusive perder mobilidade. Em casos mais graves é necessária intervenção cirúrgica que pode substituir a articulação danificada por uma prótese.

Descubra alguns mitos e verdades relacionados à esclerose óssea:

A esclerose múltipla não tem cura?

Verdade. A esclerose múltipla é uma doença crônica, ainda sem cura. Chegar a um diagnóstico o mais rápido possível é a chave para controlar a EM ainda em estágios iniciais.

A causa da esclerose múltipla é desconhecida?

Verdade. As informações conhecidas sobre a EM é que é uma doença autoimune que faz com que o sistema imunológico do paciente ataque seu próprio sistema nervoso central, provocando uma série de sintomas, como formigamento nos membros inferiores, espasmos, problemas de coordenação motora, transtornos visuais, cognitivos e emocionais, entre outros.

A esclerose múltipla acomete apenas idosos?

Mito. Ao contrário do que é repassado, essa é uma patologia frequente em adultos na faixa etária entre os 20 e 50 anos de idade, em especial, mulheres – três para cada um homem.

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