O mundo ainda vivencia um dos seus piores momentos, a Covid-19 foi e tem sido um desafio para cientistas e toda a comunidade médica. Mesmo assim, várias vacinas foram fabricadas e o vírus da Covid-19 pôde ser controlado.
Contudo, as variantes têm preocupado as pessoas, em especial a variante ômicron. Portanto, neste artigo abordaremos as principais dúvidas sobre essa variante e quais os sintomas que ela pode ocasionar.
Segundo as observações e primeiras impressões dos médicos da África do Sul, a variante Ômicron (B.1.1.529) do coronavírus SARS-CoV-2 demonstrou ter sintomas leves, a ausência do sintoma da perda de olfato e paladar também foi vista, mas ainda não é algo que esteja 100% confirmado pelos especialistas.
As informações são preliminares, portanto, configura-se ainda como sendo muito cedo para afirmar quais são os sintomas e também sobre a eficácia das vacinas produzidas até agora para essa variante do coronavírus.
Apesar de uma ampla divulgação sobre a doença e afirmações que dizem que a variante ômicron só possui sintomas leves, os cientistas revelam que divulgar algo nessa perspectiva pode ser irresponsável, pois ainda não se sabe tudo sobre essa variante.
A confirmação e o diagnóstico só podem ser feitos através de um exame, por outro lado, os sintomas são bastante parecidos com os da Covid-19, por isso, é preciso muita atenção e cuidado quando sentir qualquer um deles, mesmo que o indivíduo já tenha sido vacinado com as duas doses da vacina para o coronavírus.
A variante ômicron foi detectada até a última quarta-feira, 01 de dezembro, em três pacientes no Brasil. O terceiro já havia tomado duas doses da vacina para a Covid-19, mas ao chegar no aeroporto testou positivo e um sequenciamento genético foi administrado pelo Instituto Adolfo Lutz.
Para esse caso, o paciente não apresentou sintomas, por isso, é de extrema importância a não divulgação de informações equivocadas sobre os efeitos da doença no corpo humano, é o pedem os especialistas.
O Brasil até o momento fechou as fronteiras com seis países com o intuito de controlar a entrada da variante. Nessa fase, a espera é por mais informações sobre a variante a fim de manter as pessoas livres de contaminação.
A Unicallmed ressalta a importância das vacinas e também da continuidade do uso da máscara e do álcool em gel. Em um período tão complexo, é inegável que a prevenção é o melhor remédio para evitar a contaminação.
Em casos de suspeita de contaminação ou apresentação de sintomas equivalentes aos de uma gripe comum, não espere muito tempo até contactar um profissional da saúde e obter auxílio e suporte especializado.
Equipe Unicallmed
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